segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Oncinha, Caveirinhas e Prosa


Uma segunda-feira pra ser típica tem que ter obrigações. Quando estas obrigações estão imersas numa tensão sem fim e muito frio na barriga, logo dá pra notar que enquanto o desespero estiver batendo, borboletas irão voar desesperadamente no estômago. Fazer 2 provas numa mesma tarde nunca é legal.

Para enfrentar esse nada fácil 20 de agosto, eu já acordei sabendo que o preto estaria na minha cartela de cores. De certa forma, hoje eu estava enterrando mais uma etapa da minha vida universitária onde a próxima fase delimita o início do fim. Animal print pra sentir segurança, cachecol porque o céu estava azul, mas o vento estava frio. Caveirinhas não com sentindo mórbido, mas com a lenda de que estas trazem sorte.


Essa volta do exercício mais atencioso para as roupas que vão passar parte do dia comigo, não simbolizam ostentação ou qualquer coisa do tipo. Vestir o que amo e amar o que visto é um ideal que eu tenho em mente desde que assumi a minha paixão pela moda e por tudo o que se mantém atrelado a ela. Não rola aqui a pretensão superficial de mostrar tudo o que tenho, mas de jogar com as peças que possuo convidando vocês para partilhar desse ritual tão bacana que o look nosso de cada dia nos dá.

Tenho me visto cercada pelo gosto de dar explicações iniciais desse novo processo, porque neste recente espaço tenho em mente, em caráter primordial trazer à tona as experiências que tive no Blog Maria Aparecida (boas e ruins) e sustentar o compromisso de antes de qualquer coisa ser simplesmente eu. Crendo no divino da palavra e nos significados múltiplos que estas emanam, cada texto aqui me traz a sensação de que enfim posso verbalizar sobre a moda valendo-me de uma estética profundamente pessoal.






Blusa: Lunender
Calça: Transmissão
Sapatilha: Arezzo
Pulseiras: Penduricalho e Vitória Bijoux
Cachecol (na verdade me foi vendido como canga, mas desde que comprei uso como cachecol. #FicaDica): Mercado de Arte

Bjokas de uma enfim, FORMANDA!