A vontade de agradecer pelo fim de semana é tanta que entre a bateria fraca do corpo e os afazeres que parecem não ter um fim, eu escolho enfeitar a alma só pra parecer que antes de mais nada eu digo sim pra mim nessa rotina que escolhi.
Pra disfarçar o sono gritante - batom e minissaia nada esvoaçante e que fique registrada a intenção de parecer descompromissada com o futuro que se passa nos balões de pensamento rabiscados nos cadernos e invisíveis sobre a minha cabeça desvairada.
Nem todas as minhas palavras cabem nessa bolsa pequena. Identidade, caneta e lápis... carteira, celular e chaves, típico de quem acorda querendo resumir o peso no ombro só pra sentir o gosto de andar com mais leveza na vida 'jogando as armas pra lá' e fazendo um samba'.
Daqui pra frente, havemos de viver letras cheias de flores, rimar versos e músicas com amores, vestir mais cores só pra não contrariar a ordem natural e Primaveril das coisas.
"Talha o fio infinito da veste como simples contentor e retrato da figura humana, transformando-o em ato criativo, em linguagem construtora de novos objetos".
(Germano Celant)
T-shirt: Riachuelo
Saia: feita pela Mamis, mas ela odeia fazer roupas (só minhas Barbies tiveram a sorte de tê-la como estilista) o babado dela é bolsa, em definitivo.
Bolsa: Senhoritta
Sandália: Liberte
Correntes: Vitória Bijoux
Brincos: Lojinha do centro
Óculos: Triton
Batom: Natura Una Vinho 50 (efeito matte)
Bjokas de sabadabadú!
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